Poderia definir a realidade como filósofo:
E diria que é a essencia da existência em sua percepção do mundo.
Mas longe ficaria do linguista. Que a definiria:
Como um substantivo que exprime o que existe verdadeiramente.
Ainda com matemático poderia dizer que é:
A subtração do objetivo do subjetivo.
Porém é ainda do poeta, que brota a mais correta das definições:
É o resto da vida, depois que o sonho acabou:
Quando toda a luz já se foi e o bar fechou;
A porta do ônibus cerrou; E o coração quebrou.
Desfigurando nua e sem adereços a sobra do que fomos nós.
quarta-feira, 11 de março de 2009
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