O grande amor da minha vida;
Pelo qual joguei tudo pela janela;
E começei de novo minha corrida.
Que foi desligado de mim pela força.
Pelos poderes que lhe exercem controle.
Que deixamos nos levar na orça.
Doi-me a esperança, hoje, perdida.
Esperança em que firmamos alianças;
Que agora encontra-se extinguida.
Sonhos que realizei e que vivemos.
Tão bons quanto tudo que lembrei;
Todas as coisas de que sabemos.
Um grande amor que agora vive só;
No coração de quem ama solitário;
Vale não mais que o pó.
terça-feira, 17 de março de 2009
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Olá!
É um imenso prazer receber seus comentários sobre minha obra autoral no mundo das letras. Sinta-se a vontade e exprima seus sentimentos. Porém lembre-se que a interpretação de um texto é de caráter puramente subjetivo!
Bons comentários.